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Plano de carreira: o que é, como montar o seu e mais!

Plano de carreira

Todos sonham em ser bem-sucedidos no trabalho, pelo menos, se não todos, a grande maioria dos profissionais - quem não quer ter sucesso no que faz? Provavelmente, ninguém. E, nesse cenário, algumas pessoas possuem habilidades específicas que, se bem desenvolvidas, são uma força e tanto em qualquer lugar de trabalho. 

Dito isso, do outro lado da moeda, o seu contratante também sonha em ter o seu contratado usando seu potencial máximo e trazendo resultados irrefutavelmente bons e eficientes. É uma via de mão dupla, sem sombra de dúvida. 

É claro que, para um gestor, contratar alguém oferecendo uma visão de futuro sem ter certeza das competências do seu novo contratado é um tanto complicado, e é no meio desse caminho que entra o plano de carreira. 

A criação de um plano de carreira bom pode ser a solução viável para haver vantagens para os dois lados. Calma, se você ainda não sabe o significado disso, leia os tópicos abaixo e saiba tudo que você precisa saber.

O que é plano de carreira?

O plano de carreira é o caminho que você quer traçar profissionalmente, trabalhando para uma empresa ou até mesmo na empresa. Seja como for, é como traçar pontos que você deve seguir, e serve para os dois lados, tanto para o seu empregador, como para o empregado, os dois podem criar um plano de carreira, e é algo benéfico para os dois lados. Isto porque traçar um plano desses irá definir muito bem os objetivos dentro de uma organização e, assim, dará chance de evoluir profissionalmente.

Já para o empregador, a premissa é quase mesma, com uma leve nuance: o motivo do benefício, para o empregador que oferece um plano de carreira na sua empresa, é que ele está oferecendo um futuro atraente, uma perspectiva de crescimento para o trabalhador e também para a empresa, já que um dos motivos da oferta de algo assim é o crescimento da organização. 

Para o empregador, é muito importante contratar os melhores profissionais possíveis, já que isso fará bem para a empresa demonstrar como ele pode crescer na organização, é um atrativo e tanto. Para o empregado, é importante ser contratado para a vaga desejada, mas vai além disso, hoje,  sabemos que realização pessoal e profissional é algo almejado pela maioria, e ter um plano de carreira para seguir dá uma perspectiva maior, além de trazer a possibilidade de finalmente obter a tão sonhada realização pessoal.

Como fazer um plano de carreira?

O plano de carreira deve ser feito pensando no futuro e no benefício que ele trará para todos os lados. Os objetivos do empregado devem estar alinhados com os objetivos da organização em que ele irá trabalhar, assim como traçar um caminho certo, onde até mesmo problemas futuros  já estejam quase resolvidos antes mesmo de acontecerem. Deve haver um desenvolvimento de ambos: funcionário e empresa. Para isso, algumas coisas devem ser lembradas na hora de fazer ou de analisar um plano de carreira.

Potencialize as forças

Como mencionado anteriormente, a organização para qual o empregado irá trabalhar tem que estar com os objetivos do plano de carreira caminhando junto, senão não há como o plano ser promissor, isso é fato. Mas vai além disso, ambos devem juntar-se para adicionar força e qualidade, um para o outro, de modo que os dois se complementem, maximizando as potências no limite do possível. 

Estabeleça metas

Saber para onde vai é essencial, se você sai sem rumo, termina igual a Alice no País das Maravilhas, sem saber para onde ir e qualquer lugar tendo que servir. Planeje objetivos, sendo você qualquer uma das potências, precisará de metas a serem traçadas com o fim de desenvolvimento e evolução. 

Estipule prazos para cumprir cada meta

Como não basta apenas traçar uma meta e passar a ignorá-la até Deus sabe quando, ficando a “ver navios”. É  importante estipular no plano o tempo de prazo também, para se ter uma ideia de quando chegar em determinadas metas, para avaliar o próprio desempenho do empregado ou da empresa e dar metas possíveis, ao tempo em que cumpre os prazos estipulados.

Faça avaliação periódica e adequações

Como nem tudo são flores, é necessário fazer uma autoavaliação periodicamente, para melhorar o que precisa ser melhorado, tanto o contratado, como o contratante. Se você é o empregado, pergunte-se se suas funções estão sendo executadas com ótimo desempenho, como deve ser. E o contratado precisa ter ciência dos próprios defeitos executando sua função, para crescer dentro da organização, caso necessite, haverá adequações para o que foi esperado, se houver necessidade disso.

Ofereça treinamentos e atualizações constantes

Em toda organização ou qualquer serviço a ser executado, tem que ter constantes treinamentos, visando a melhor maneira de realizar as tarefas inerentes às funções  até quase a perfeição. Importante também haver um feedback, se não há o que falar em melhorar, está tudo como deveria estar, nesse caso também deve haver um feedback, para saber o que é que funciona e entender que é essencial para o cumprimento da tarefa. 

Os treinamentos devem  estimular as habilidades hard skills e as soft skills, de maneira  que quem participa dos cursos entende a importância da junção das duas habilidades para ser um excepcional profissional.

Invista em autoconhecimento e conhecimento de mercado

Se você sabe de onde vem e sabe para onde vai, provavelmente você já sabe que o autoconhecimento é importante nessa caminhada, para evitar ultrapassar limites profissionais que te prejudiquem em algum momento, assim como compreender os pontos mais fortes e saber estimulá-los e potencializá-los.

E, além de autoconhecimento, deve-se fazer uma análise do mercado para entender os acontecimentos e priorizar o que funciona melhor, o que não funciona, quais as tendências etc., acompanhar tudo de perto para ter estimativas reais de como irá te atingir. Investir em autoconhecimento e conhecimento nada mais é do que um investimento na sua organização (ou na organização em que você trabalha).