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Engenharias

Engenheiro de Software: o que faz, onde trabalha, salários e mais!

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Descubra neste post como é a carreira em engenharia de software, como é possível trabalhar neste setor e os salários da profissão.

Qual a função de um Engenheiro de Software?

Hoje, para realizar qualquer operação em um computador ou smartphone é necessário interagir com um software — um app ou programa — que foi elaborado e concebido por uma equipe de engenheiros de software.

Há ainda uma demanda por desenvolvimento adaptativo, que procura adequar softwares específicos de uma plataforma para outra — ajustando a funcionalidade de um programa de criação de textos para smartphones ou tablets, por exemplo.

O engenheiro de software é, portanto, o profissional que cria novas ferramentas tecnológicas, que auxiliam diversos meios de trabalho e estão presentes em muitos níveis das nossas vidas, desde o profissional até o entretenimento.

A criação, análise e manutenção de serviços é uma rotina comum para os engenheiros de software, que focam em garantir a atividade de um software, fornecendo apoio às demandas de clientes sobre esse serviço.

Assim, o engenheiro de software também é responsável por ficar atento às expectativas sobre o que seu software deve ser e pode fazer. Hoje, é comum que seja lançado um programa ou serviço online que, mais tarde, evolui para incluir serviços secundários e aprimoramentos no seu funcionamento.

A rotina do desenvolvedor de software demanda um profissional que esteja apto para desenvolver sistemas em línguas de programação.

Os softwares e serviços desenvolvidos têm, na sua maioria, um destino e função específica para um setor. Um exemplo disso são softwares de cloud computing, que armazenam dados e descomplicam o fluxo de transmissão de informações de uma empresa.

Outro exemplo é a criação de softwares e serviços de biblioteconomia, que auxilia na gestão do acervo pelo bibliotecário.

Para desenvolver essas ferramentas complexas, o engenheiro de software precisa de um extenso conhecimento de linguagens de programação que vão desde LUA ou Java até Python e C++.

Quais as áreas de atuação da engenharia de software?

Startups e Inovação

  • É uma tarefa para o desenvolvedor de softwares inovar um método de ação da empresa, garantindo que o sistema utilizado seja adequado a todas as funções dos trabalhadores; a integração de um software que atenda a uma rotina de trabalho específica e que tenha atenção às necessidades do setor, exemplo: Biblioteconomia e softwares de indexação por categorias, booleanas, otimização de pesquisa, consulta e até hospedagem em nuvem, etc.
  • Também pode criar novos softwares que sejam capazes de resolver problemas da logística do trabalho de algum setor da empresa.
  • Criam softwares em conjunto com cientistas do ramo de pesquisa. O exemplo mais recorrente e prestigiado é o da exploração espacial e aeronáutica, que depende de softwares de ponta para realizar simulações e projeções de rotas, órbitas e também desenvolve os sistemas de controle de vôos.
  • Engenheiros de software também podem atuar de forma independente, começando por startups que focam em algum serviço específico. É o caso de serviços como Uber ou iFood, que comercializam uma solução inteligente por meio de aplicativo.
  • São rotinas de programação extensa, que precisam de muita atenção e organização do profissional, pois qualquer erro no código do produto após atualizações pode causar instabilidades imprevisíveis, que são corrigidas baseadas nas mudanças feitas anteriormente e no que elas podem ter atrapalhado.

Gestão de Projetos

  • Os engenheiros de software que escolhem encabeçar os projetos em que trabalham podem atuar como um gestor. Desse modo, o profissional está encarregado de supervisionar a criação de um aplicativo ou programa, que será entregue a uma empresa para desempenhar um serviço.
  • Deve ser um profissional que tenha conhecimento de todas as funções que estão colaborando para desenvolver o projeto, fazendo esses grupos agirem em conjunto e detectarem se há problemas na integração do código entre funções do software.
  • Requer muita habilidade interpessoal para gerir o rumo de toda equipe, fazendo claras as metas e necessidades do produto, certificando-se de que tudo seja entregue com qualidade. Também precisam conversar com o cliente e tomar nota de toda necessidade dele que possa ser resolvida pelo produto ou serviço.

Back-End

  • É o profissional que dá suporte de software para os que estão desenvolvendo um projeto. É de se esperar que a criação de uma nova ferramenta necessite de um software, também. Portanto é este o profissional que trabalha em torno da arquitetura do back-end, o termo para os bastidores do desenvolvimento.
  • Precisa estar integrado às necessidades dos desenvolvedores, auxiliando na compreensão e utilização das ferramentas de software disponíveis a eles. Também pode desenvolver ferramentas ou procurar novas soluções para a criação do serviço ou produto que a empresa pretende demonstrar.

Testes e Garantia de Qualidade

  • Antes de lançar um software novo ou serviço online, o desenvolvedor precisa estar garantido do seu funcionamento
  • Nesse setor, o profissional fará a previsão de funcionamento do sistema novo, identificando necessidades que possam restar após o desenvolvimento para elaborar testes que serão feitos.
  • Os testes envolvem desde a infraestrutura do serviço até mesmo partes técnicas, por exemplo como o software em questão utiliza os recursos de hardware, para otimizar o serviço da ferramenta.
  • Precisa ter muita capacidade analítica e de projeção de resultados, pois depende desse profissional, a rapidez no lançamento de um projeto. Portanto são importantes no processo final da criação de softwares, garantindo a qualidade do produto a ser enviado.

Quanto ganha um engenheiro de software?

A média salarial da profissão, segundo o salario.com.br, é de R$9.604,13. O piso é de R$8.765,59, podendo chegar ao teto de R$21.471,72.

O que é preciso para ser engenheiro de software?

É necessária uma graduação em Engenharia de Software, mas não é estranho encontrar profissionais atuando no desenvolvimento de softwares formados em ciência da computação. Esses cursos devem ser reconhecidos pelo MEC, e têm duração média de cinco anos.

Uma pós-graduação é recomendada para profissionais que buscam ser gestores de projetos.